.Imagem: Jia Lu
MEUS POEMAS,INSPIRADOS NOS MOMENTOS DE SOMBRAS...E DE LUZ....
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ONDE FALTA BELEZA NO QUE ESCREVO, FOI DITADO POR MEU EGO;
ONDE A BELEZA EMERGE COMO PEQUENOS PONTOS CINTILANTES NA INTRINCADA TRAMA DE UMA TEIA,
COMO O SUSSURRAR DA BRISA EM MINHA JANELA,
OU AINDA COMO O DELICADO AROMA DE FLORES DE LARANJEIRA EM UMA NOITE DE LUAR,
ESTA BELEZA, COM CERTEZA, FOI INSPIRADA PELO ENCANTO DAS MUSAS...
sábado, 15 de maio de 2010
domingo, 9 de maio de 2010
DOCE AMPARO
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Quando eu cheguei
Ela me deu um colinho DOCE e um chazinho de ERVA-DOCE
Quando eu era menininha e brincávamos de PUXA-PUXA,QUEBRA-QUEIXO, e pintávamos o SETE BELO
Ela ficava de CUECA-VIRADA e RAPADURA e a gente pensava:aí vem BOLO!
Então ela nos sentava e fazia um discurso que mais parecia chá de Boldo com Pimenta e Giló
Mas depois ela ficava MARIA-MOLE e aí vinha o BOLO,BOLO de CHOCOLATE,PUDIM de LARANJA,QUINDIM...
Quando a gente se machucava ela dava um BEIJO de MOÇA e pronto!Passava...
Nos ensinou a esperar Papai-Noel com PÃO-de-MEL e BISCOITO de NATAL
E quando chovia,e a gente ficava triste,ela fazia BOLINHOS com muito AÇUCAR e CANELA
Depois eu cresci,mas ainda era o seu DOCE-de -CÔCO e quando a vida me dava um Limão,ela me pedia e fazia uma LIMONADA...
E me enchia de SONHO-de-VALSA dizendo:
A Vida é uma Festa,dança,saboreia bem os BEIJINHOS,come os BRIGADEIROS e os BRANQUINHOS mas com moderação,senão dá dor-de-barriga...
Então um dia ela foi convidada para uma Grande Festa,pra adoçar um pouco lá em cima
E subiu,envolta em ALGODÃO DOCE e PIPOCA...
Todas as vezes que vejo o Arco-Iris,sei que ela está lá,adoçando a Festa,distribuindo MAÇÃS-do-AMOR entre PÉS-de-MOLEQUE e PAPOS-de-ANJO...
Mas ela me deixou uma cesta de SONHOS,pra levar pela Vida,perfumados de ERVA-DOCE,AÇÚCAR e CANELA...
Hoje eu soltei muitos balões coloridos,recheados com AMOR-EM-PEDACINHOS
Pra levar até ela muitos beijos
Lambuzados de MERENGUE e CHOCOLATE...
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Porto Alegre
12/11/2008
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FAMILIA
terça-feira, 4 de maio de 2010
AS IRMÃS
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Dico este poema à minhas irmãs de jornada, sacerdotisas da Deusa, percorrendo silenciosamente os caminhos à elas indicado, com amor e altruísmo, e principalmente, compaixão.
Do coração das trevas elas surgem
Ressurgem
As Irmãs
Tecelãs
Do destino dos homens
Percorrendo os caminhos
Designados pela Senhora
Na hora
Do entardecer do mundo
Num gesto fecundo
De amor e compaixão
No coração
Da irmandade
Na Verdade
Na magia
Elas tecem
Com fios de seda
O despertar
De cada irmã esquecida
Perdida
Da alma feminina
Cristalinas
Filhas da Deusa
No silêncio da noite
Na luz do dia
Criam
Recriam
Os sonhos de Gaia...
Porto Alegre,21/04/2010
Imagem: Kadir Nelson
Dico este poema à minhas irmãs de jornada, sacerdotisas da Deusa, percorrendo silenciosamente os caminhos à elas indicado, com amor e altruísmo, e principalmente, compaixão.
Do coração das trevas elas surgem
Ressurgem
As Irmãs
Tecelãs
Do destino dos homens
Percorrendo os caminhos
Designados pela Senhora
Na hora
Do entardecer do mundo
Num gesto fecundo
De amor e compaixão
No coração
Da irmandade
Na Verdade
Na magia
Elas tecem
Com fios de seda
O despertar
De cada irmã esquecida
Perdida
Da alma feminina
Cristalinas
Filhas da Deusa
No silêncio da noite
Na luz do dia
Criam
Recriam
Os sonhos de Gaia...
Porto Alegre,21/04/2010
Imagem: Kadir Nelson
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